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[[Para um graaaande amigo....o George...dxo aki minhas considerações...por me inspirar a fazer um blog tmbm!!!]]³
Geooorge...brigadão por tuuuudo....adoooooro você!!!
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Nova York, 11 de setembro de 2001. Nunca se imaginou que, usando materiais primitivos como canivetes, canetas, facas quebradas, junto com a tecnologia comercial mais sofisticada, poder-se-ia criar um elemento tão desorientador como um homem-bomba. Os homens-bomba são representantes de grupos com uma filosofia peculiar e têm acabado com uma série de certezas da sociedade capitalista ocidental. Fizeram os maericanos perceber que poderiam ser invadidos com uma faca quebrada.
A novidade nessa desorientação estética, geográfica, política etc.é que as características do neoliberalismo americano e a sua idéia de invinerabilidadecriaram sua fraqueza. O que foi destruído naquele dia? As torres, que eram um símbolo. Mas aquilo que, na realidade, foi destruído foi o paradigma do que é belo e do que é feio: as sacolas com a assinatura 'Armani', o design, a 'Wallpaper magazine', o mecenatismo. Esse evento gerou um novo modo de pensar. O tempo não se circunscreve masi como livre ou ocioso, mas se move me outra velocidade, parecendo parado. A ponto de não poder ser medido, tornando-se antitempo, antimatéria, com sentido e sem sentido. O tempo dos supersônicos se fundiu com o tempo das cavernas.
O cantor e compositor brasileiro Tom Zé escreveu que nao vivemos mais no tempo da globalização, mas aquele da "globarbarização". Porque é o tempo das cavernas supersônicas, como aquela de Bin Laden, dotada de alta tecnologia, enquanto 5 ou 6 mil ex yuppies e parentes das vítimas dos ataques as World Trade Center agoraquere viver em Nova York, em cavernas que no interior sejam apartamentos de luxo e no exterior açogues.Essa é uma mudança na estética.
Algo parecido aconteceu, por sorte sem tragédias, em 1922, no Brasil. A Semana da Arte Moderna instituída por alguns artistas, produziu a antropofagia cultural e produziu uma espécie de Bin Laden brasileiro chamado Macunaíba, o herói se caráter. Aqui volta Chacrinha, o apresentador Abelardo Barbosa, que dizia: "Aquilo que não é organizado, não pode desorganizar".
[[saudações para Washington Olivetto]]³