sexta-feira, 1 de maio de 2009

Cafeína...



Eu gosto de café, aliás eu adooooooro café, preto, forte e sem açúcar. Parece que adoçado não fica bom... se é amargo, quando adoço,...fica amargo com doce, e pra mim as coisas são ou não são. Melhor ainda que o sabor é o cheiro, mas tem que ser o próprio, excluo essências ou quelquer tentativa de plágio, pode até esfriar naquela xícara de café de sempre, sim... porque quem toma café todo dia acaba tendo a sua de estimação, a companheira de todo dia, aquela que esquenta a mão aquela que detém o sabor do líquido, aquela que dá o contraste perfeito e proporciona um aroma inigualável....
Café...ah o café, presente nos momentos de maior alvoroço, no simples descanço, na simples contemplação de um trabalho... paixão eu tenho pelas cafeterias, mas não pelo café das cafeterias (que pra mim são amargos e azedos), gosto do ambiente que o café proporciona, do cheiro que exala, do que acompanha o café... diria até que gosto da paisagem bucólica e sonhadora que ali se exprime. Quem senta pra tomar um café, já tem alguma intenção porque o café é um intenção ingerida, ele sempre tem um motivo a ser bebido: muita coisa para fazer (ou pouca), apenas pensar, escrever, sonhar, passar o tempo, porque café não é como a água, que bebemos quando temos sede físiológica, o café mata a sede de idéias, de momento, de renovação, curiosidade e platonicismo, pq não? É como beber e se tranportar um degrau acima, é como beber e se encontrar, encontrar energia, satisfação compreensão e prazer. O amargo que gosto talvez seja aquele toque de realidade que falta no momento em que tudo acontece, a xícara o cheiro o ambiente, enfim... o sabor.

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